Bares
Cozinheiro e fiel escudeiro do chef Claude Troisgros, Batista é um cervejeiro confesso. Portanto, nada mais natural que o Achado Elo de seu restaurante seja a cerveja artesanal que leva o nome desse carismático paraibano e é vendida com exclusividade no Do Batista, que tem Claude como sócio. O diferencial da bebida está no preparo, que leva malte Maris Otter, lúpulos franceses e um pouco de aveia – o segredo para deixar o corpo cremoso como um chopp.
Como não poderia deixar de ser, a cerveja do Batista harmoniza perfeitamente bem com os pratos oferecidos na casa, todos em homenagem à sua cozinha verdadeiramente brasileira, afetiva e baseada na vivência ao lado da mãe e da avó, que inspiraram o Estrogonofe Mãe Eunice, feito com paleta bovina, molho cremoso e cebola caramelizada; e a Moqueca Vovó Corina, com camarões, coco ralado e castanha de caju. Claro que os famosos picadinhos do Batista também estão no cardápio, um com purê de batata, queijo coalho, banana da terra e manteiga de garrafa e outro com aipim cozido e quiabo; assim como sua nada econômica feijoada com carne seca, lombo, costela, paio, calabresa e torresmo. Seja qual for a escolha, de uma coisa pode se estar certo: são pratos que alimentam o corpo e a alma e permitem viver essa experiência autêntica Achados Elo.